21/12/2011

Ricardo Araújo Pereira

O Ricardo nasceu em Lisboa, em 1974. Quando era pequeno queria ser escritor e futebolista. Mas foi com a avó que descobriu a sua vocação: "Na infância comecei por fazer rir a minha avó, que ria-se e depois me dizia: Não tens piadinha nenhuma!"

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Foi aluno de colégios de freiras vicentinas, franciscanos e jesuítas até se licenciar em Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica Portuguesa. Dez anos depois da licenciatura inscreveu-se num mestrado de Teoria da Literatura, área que gostaria de ter seguido. Sobre o facto de ter voltado a estudar diz que "Aos 18 anos é-se uma besta. Não se está minimamente interessado em aprender. Agora, tenho outra vontade".
Começou por trabalhar como jornalista na redação do Jornal de Letras, Artes e Ideias.
Em televisão foi argumentista das Produções Fictícias, depois passou da escrita para a frente da câmara com O Perfeito Anormal. Seguiu-se o projeto Gato Fedorento, criado com Miguel Góis, Tiago Dores e José Diogo Quintela, que alcançou uma ascensão meteórica com as séries Fonseca, Meireles, Barbosa, Lopes da Silva, Diz que é uma Espécie de Magazine I e II, Zé Carlos, e Esmiúça os Sufrágios. Atualmente podemos vê-lo em Fora da Box, no canal 54 do MEO.

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Escreve crónicas semanais na revista Visão, que já deram livros: "Boca do Inferno" e "Novas Crónicas da Boca do Inferno".
Faz parte do Governo Sombra, que é um programa da rádio TSF, coordenado pelo jornalista Carlos Vaz Marques.
Adaptou para teatro (com Pedro Mexia) "Como Fazer Coisas com Palavras", do filósofo inglês John Austin, peça que também interpretou no Teatro São Luiz, em 2008.
Não chegou a ser futebolista mas escreveu para o jornal A Bola, foi co-autor de "O Futebol é Isto Mesmo (ou então é outra coisa completamente diferente)" e em 2010 escreveu o livro "A Chama imensa".
Os seus textos, a criação de personagens e a interpretação humorística elevaram-no ao estatuto de principal referência da nova geração do humor em Portugal. Foi incluído na lista "Grandes Portugueses".
Assume-se como Marxista não Leninista e Benfiquista Ferrenho, sócio nº 17.411.

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